Us Weekly divulga novos detalhes do documentário “Framing Britney Spears”

Ao que parece, alguns veículos-chave receberam o documentário Framing Britney Spears com antecedência,e a Us Weekly foi um deles. Ao contário da Variety, que divulgou uma crítica completa, a revista decidiu publicar os highlights do filme.

O documentário de 75 minutos terá entrevistas com pessoas que trabalharam diretamente com Britney durante a sua carreira. Além de Felicia Culotta, já confirmada anteriormente, teremos Kim Kaiman, executiva da Jive Records que ajudou a moldar a estratégia de marketing inicial de Britney. Os destaques foram os seguintes:

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Britney “é capaz” de ser uma mulher livre
Falando pela primeira vez em anos, Felicia Culotta admite durante o documentário que “nunca soube ou entendeu o que a curatela é”. Com isso, levando a idade de Britney e suas conquistas, sua antiga assistente diz que sabe “do que Britney é capaz”.

Jamie não era tão presente quanto Lynne no início
Nancy Carson, a agente que ajudou Britney a conseguir um papel numa peça Off-Broadway em New York quando criança, relembra ter visto Jamie com Britney muito menos vezes do que com Lynne, no começo dos anos 90.
“Jamie visitava de vez em quando e estava ansioso para ver esse tempo investido valer a pena, para que pudesse justificar o gasto que estava tendo para fazer aquilo acontecer,” disse Carson.
Kaiman, antiga executiva da Jive Records, diz aos espectadores que Lynne “apoiava” a carreira musical de Britney, enquanto Jamie era basicamente ausente.
“Sua mãe faria de tudo, pessoalmente e pelo bem da família, para que Britney se tornasse uma estrela. Eu nunca falei com o pai dela. A única coisa que Jamie já disse a mim foi ‘minha filha será tão rica que comprará um barco para mim’. É tudo que direi sobre Jamie” disse Kaiman

Britney nunca foi uma “marionete”
Kevin Tancharoen
, que trabalhou como dançarino de Britney durante o auge de sua carreira, testemunha durante o filme que ela “definitivamente estava no controle em muitas das decisões” enquanto estava em turnê.
“A ideia de que Britney é uma marionete que apenas se move e faz o que pedem é incrivelmente falsa. Quando estive envolvido durante todos esses anos, pudemos vivenciar várias ideias. Ela tinha que gostar e teria de aprovar. Ela era muito criativa. Ela era aquela que sabia o que queria fazer, e faria isso acontecer ou faria alguém da equipe fazer acontecer por ela. Foi assim que fui contratado, porque ela disse a alguém “Não, eu quero que ele faça.”. E aconteceu em uma hora. Ela era a chefe.”

Britney não escolheu seu próprio advogado
Adam Streisand
, um advogado que é especializado em tutelas e propriedades, diz aos espectadores que ele conheceu Britney após sua hospitalização em 2008, quando ela estava procurando por um advogado.
“A primeira pergunta foi, ‘Britney tem a capacidade de estar apta a me contratar? Ela tem a habilidade de lidar com meus conselhos?” ele relembra que perguntou durante a reunião. “A primeira coisa é que Britney estava apta para fazer julgamentos. [Ela disse] ‘Ei, eu entendo o que está acontecendo. Eu entendo que não conseguirei frear essa curatela ou me livrar da curatela.’ Então, é um julgamento bem forte. A segunda coisa foi, ela disse “Eu não quero que meu pai seja o tutor.” Esse foi seu único pedido. Ela queria um profissional ou alguém independente. Britney não queria seu pai como tutor de sua vida, a pessoa que faria decisões sobre sua saúde, tratamento, e assim por diante. Ela também não o queria em controle de suas finanças.”
Entretanto, a juíza do caso discordou das conclusões de Streisand, de que a cantora era capaz de contratar seu próprio advogado, então ele não foi aceito.
“Eu senti que a juíza não tomou a decisão correta,” disse Streisand, reconhecendo que a juíza tinha acesso aos registros médicos de Britney, enquanto ele não. “Eu senti que, baseado em minhas interações com Britney, ela era capaz.” [Nota Original Doll: Não sabemos se no documentário será explicado, mas quando Britney encontrou com esse advogado, ela já estava dentro da tutela. Sendo assim, por definição, ela legalmente não poderia contratar ninguém. Não tem nada a ver com registros médicos.]

Britney dará sua versão um dia
No fim do documentário, Felicia Culotta diz estar confiante que os fãs ouvirão as palavras vindas da própria Britney outra vez.
“Sei que, em algum ponto, ela falará a sua versão da história. Eu sei que vai. E eu ficarei tão agradecida quando chegar a esse ponto, quando ela poderá sentar e… tudo se encaixará.” disse.

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